domingo, 30 de outubro de 2011
Corações diferentes.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Falha permite acessar o iPad 2 bloqueado com senha usando a capa da Apple
Uma falha de segurança no iPad 2, descoberta pelo fórum apfeltalk.de e publicada nesta sexta (21) no site 9to5Mac, permite que pessoas consigam acessar um iPad 2 bloqueado por senha usando a Smart Cover, capa da Apple para o tablet.
Segundo o 9to5Mac, o bug atinge tablets que usam o novo sistema operacional móvel, o iOS5, mas há relatos não confirmados de que iPads 2 com versões anteriores do software também sofrem da falha de segurança.
“Cancelar” para acessar o iPad 2 sem precisar digitar o código de destravamento. Um vídeo com a reprodução da falha pode ser visto no 9to5Mac.O UOL Tecnologia conseguiu reproduzir o erro utilizando um iPad 2 com iOS5. Ele acontece quando o usuário, na tela de digitação do código, aperta o botão de On/Off do tablet até que apareça a mensagem de desligar. Se nesse momento a capa da Apple for fechada e aberta, basta selecionar a opção
Após a operação, no entanto, não é possível selecionar os ícones na tela inicial do iPad 2. Mas se repetirmos a operação descrita acima, deixando previamente algum aplicativo aberto, como o serviço de e-mail ou mensagens, será possível acessá-los diretamente, sem o passar pelo bloqueio da senha.
Uma solução temporária para correção da falha de segurança no iPad 2, segundo o 9to5Mac, é desabilitar no menu de Ajustes a possibilidade de destravar a tela inicial do iPad ao abrir a Smart Cover. A Apple só poderá corrigir a falha se liberar uma atualização de segurança para o novo iOS5, lançado no último dia 12.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Não é sempre.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Foursquare no dia-a-dia
Um taxista na Espanha está ganhando reconhecimento no mercado de mídia digital do país.
Tudo começou quando Rixar García, de 37 anos, decidiu oferecer 10% de desconto nos deslocamentos para clientes que realizarem chek-in em seu ponto, no Aeroporto das Astúrias, via Foursquare.
Para divulgar a ação, um adesivo em seu automóvel e uma campanha online via blog e mídias sociais. E o resultado veio rápido. Em pouco tempo, a novidade já soma 2.500 check-ins .
Mas o Foursquare não é a primeira incursão de Rixar Garcia nas redes sociais. “A interação com os clientes éfeita via Twitter, em sua maioria, e os resultados são muito bons. Hoje em dia, 15% dos trajetos são marcados via mensagem direta no microblog”, contou à imprensa local.A ação é um bom exemplo de investimento de baixíssimo custo com resultados acima do esperado. Além da mídia espontânea gerada pelo uso das mídias sociais, Rixar vem participando de palestras onde apresenta seu case, como aconteceu no sábado passado, no evento Léon 2.0.
Será que a moda pega por aqui?
Clipping: Foursquare
quarta-feira, 27 de julho de 2011
quarta-feira, 6 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Brasil precisa criminalizar ação de hackers, diz ministro
MySpace é vendido por US$ 35 milhões
Governo quer ajuda de hackers para combater ataques
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta segunda-feira, (27/6), que pretende aproveitar a inteligência de "hackers do bem" para projetos do governo. Ele reconheceu que asinvasões de sites de órgãos públicos ocorridas na semana passada indicam a necessidade de investimentos em segurança.
“Os danos dos ataques foram pequenos, mas é uma experiência importante para mostrar que precisamos investir”, afirmou, após almoço com cerca de 300 empresários na capital paulista.
Segundo Mercadante, as Forças Armadas e a Polícia Federal já estão montando equipes para combater ataques cibernéticos. Essa estrutura, disse ele, deverá proteger tanto o Estado como a sociedade.
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O ministro informou os sites do governo sofreram ataques de crackers e não de hackers. “Eles [os crackers] fazem este tipo de ataque. Às vezes, por uma mensagem política; às vezes, pelo desafio.” Já os hackers, definiu o ministro, são “jovens talentosos e criativos”, que usam sua habilidade com os computadores para melhorar o acesso a informações e à internet.
Mercadante revelou, inclusive, que quer alguns hackers trabalhando no governo, ajudando a organizar as páginas de internet dos ministérios e melhorando a transparência.
“Eu quero convidá-los para um hacker's day [dia dos hackers]", afirmou. “Nós estamos fazendo alguns novos portais de ministérios. Queria apresentar para que eles opinem, discutam e critiquem.”
O ministro afirmou também que os crimes praticados pela internet precisam ser punidos. Contudo, a liberdade dos internautas deve ser preservada. “A internet é o que é porque ela é livre”, disse. “A pretexto da segurança, nós não podemos acabar com a liberdade.”
Fonte: IDG NOW com informações da Agência Brasil.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Banco Central alerta para novo golpe circulando na internet
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Apple bate Google e se torna a marca mais valiosa
terça-feira, 21 de junho de 2011
Crisálida ou uma obra de arte?
Blogueira diz que tecnologia pode aplicar reformas em Cuba
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Parando para refletir!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Ao comprar um smartphone Android, fique atento: nem todos rodam a tecnologia Flash
Os usuários que têm smartphones com o sistema operacional Android 2.2, do Google, têm uma vantagem sobre a concorrência, principalmente o iPhone: os aparelhos conseguem rodar aplicações em Flash (essenciais para navegação em alguns sites de vídeo, por exemplo). Porém, no mercado brasileiro há pelo menos dois smartphones com a versão Froyo (codinome do Android 2.2) que não suportam Flash: o LG Optimus One (o meu) e o Samsung Galaxy 551.
Apesar disso, o usuário não é oficialmente informado no site das empresas ou nas lojas físicas que esses smartphones não rodam aplicações desenvolvidas em Flash. Quando isso acontece (algo que os usuários da Apple já esperam ao comprar o iPhone), as páginas deixam de exibir conteúdo em vez de propagandas, vídeos ou animações feitas em Flash.
A partir da versão 2.2, a maioria dos smartphones Android conta com o recurso de rodar Flash. Todas as versões anteriores, apesar de terem nativa a Android Market (loja de aplicativos do sistema operacional), não estão habilitados para visualizar o plugin Flash da Adobe para download.
Segundo a assessoria de comunicação da LG, o smartphone da marca até poderia rodar aplicações em Flash, porém a tecnologia é indicada para smartphones com processadores com velocidade acima de 600 MHz. Além disso, informa a empresa, se a tecnologia fosse habilitada para o smartphone, o conteúdo poderia demorar a ser executado e gastaria muita bateria do aparelho.
O LG Optimus One, uma opção Android considerada acessível (com preço médio de R$ 700 desbloqueado), tem processador de 600 MHz e 512 MB de memória RAM.
Já a Samsung, para explicar a ausência do Flash no Galaxy 551(que é encontrado no mercado por volta de R$ 700 desbloqueado), apresentou argumento parecido, dizendo que a Adobe exige que apenas celulares com velocidade iguais ou superior a 1 GHz devem rodar o Flash Player.
As duas explicações vão ao encontro do que diz o site da Adobe, empresa que desenvolve a solução. De acordo com o site da empresa, os requisitos mínimos para um smartphone Android suporta Flash é: processador Cortex A8 de 550 MHz (para celulares com tela VGA) ou processador Cortex A8 de 800 MHz (para celulares com tela WVGA).
Clicando aqui e você encontrará uma lista (em inglês) com todos os celulares compatíveis com a tecnologia multimídia da Adobe.
Citigroup diz que hackers acessaram dados de milhares de clientes norte-americanos
O banco disse que descobriu, recentemente, uma rotina de monitoramento de informações de contas, e que 1% dos clientes da entidade financeira tiveram informações vistas por cibercriminosos.
De acordo com o relatório de 2010, o Citi tem mais de 21 milhões de usuários de cartão de crédito da América do Norte. O banco não especificou exatamente quantas pessoas foram afetadas pela brecha do sistema que expôs informações de clientes.
Segundo matéria do jornal “Financial Times”, a brecha ocorreu no “Citi Account Online” – área online do banco em que é possível ver informações básicas do cliente como nome, número do cartão, telefone e e-mail.
Segundo a empresa, outros dados, geralmente vinculados ao cartão de crédito, como data de aniversário, números de previdência e códigos de segurança do cartão ficaram seguros e não foram visualizados pelos hackers.
Sean Kevelighan, porta-voz do Citigroup para a América do Norte, disse que a instituição financeira está entrando em contato com os donos dos cartões afetados e que a empresa está empregando os meios necessários para que isso não aconteça novamente.
“Para a segurança dos clientes afetados, nós não divulgaremos maiores detalhes sobre a brecha do sistema”, disse
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Dia da liberdade de imposto!
SÃO PAULO – Nesta quarta-feira (25), os brasileiros ultrapassam a marca de R$ 569 bilhões pagos em tributos neste ano, de acordo com o Impostômetro. Além disso, no domingo (29), será o dia em que deixarão de trabalhar apenas para pagar tributos para os governos federal, estadual e municipal ao longo do ano.
Em comemoração ao fim desse período e para conscientizar a população sobre os impostos que ela paga sem ter conhecimento, será realizada nesta quarta-feira a terceira edição do Dia da Liberdade de Impostos em diferentes localidades do Brasil.
Na ocasião, consumidores de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Vitória, Manaus, Brasília, Linhares (ES), Colatina (ES) e Santa Rosa do Sul (SC) poderão comprar gasolina com o preço livre dos impostos.
Os postos participantes reduzirão o preço normal do litro para o valor que o combustível teria se não fossem os tributos como a Cide, PIS, Cofins e ICMS. Em São Paulo, por exemplo, a redução será de 53%.
No evento de 2010, foram vendidos 6.000 litros de gasolina para 240 veículos da capital paulista, sendo 198 carros e 41 motos. O preço do combustível, que estava sendo comercializada por R$ 2,499, passou para R$ 1,18.
CONFIRA OS POSTOS PARTICIPANTES
Cidade | Posto | Endereço | Horário |
São Paulo | Posto Ipiranga | Av. Sumaré, esquina com a Rua Dr. Franco da Rocha (Perdizes) | A partir das 9h30 |
Rio de Janeiro | Posto ALE | Rua General Góes Monteiro, 159 (Botafogo) | 11h – 14h |
Brasília | Posto Jarjour (Asa Norte) | Eixinho de baixo norte, altura 208 norte | 7h – 10h |
Belo Horizonte | Posto Albatroz | Av. Afonso Pena, 2.122, esquina com Av. Brasil | 8h – 14h |
Porto Alegre | Posto Firense | Rua Santana, 345 | A partir das 10h |
Manaus | Posto Shell da MS Casa | Av. Djalma Batista | 8h30 – 11h30 |
Santa Rosa do Sul (SC) | Posto Passo | Av. Damásio Peres | 9h – 12h |
Vitória | Posto Monza | Próximo à 3ª ponte | 8h – 12h |
Colatina (ES) | Av. Silvio Avidos, 815 | 8h – 12h | |
Linhares (ES) | Posto Ouro Negro | 8h – 12h |
Para participar em São Paulo
Em São Paulo, o abastecimento será por ordem de chegada, a partir das 9h30, e terá limite de 30 litros por veículo. A diferença no preço do combustível será paga pelas entidades organizadoras do evento.
Também serão colocados banners com o preço total da gasolina e o preço com o desconto do imposto, além da distribuição de panfletos e adesivos para conscientizar a população.
A primeira realização do movimento ocorreu em Porto Alegre em 2003. A partir desse primeiro evento, várias cidades no Rio Grande do Sul aderiram ao protesto.
domingo, 15 de maio de 2011
Atentas à reputação, empresas adotam redes sociais como o 'SAC que funciona'
Por GUILHERME TAGIAROLI
Você tem um problema com um novo produto, liga para o SAC (Serviço de Atendimento ao Cliente) da empresa e ele não é resolvido. No SAC, o atendente pede que você mande um e-mail com todas as informações (número de série, nota fiscal, etc) e, mesmo assim, nada de atenderem a sua solicitação. Enquanto isso, com apenas uma postagem em uma rede social citando a empresa (algo que leva poucos segundos), alguns internautas conseguem ter sua solicitação atendida ou, ao menos, alguma resposta da empresa.
O motivo dessa diferença na agilidade do atendimento, explica Solange Oliveira, consultora de comércio eletrônico, deve-se à principal característica da rede. “A internet é como tatuagem: tudo que é postado fica nela para sempre. E as empresas não querem seus nomes ligados a aspectos negativos.” (Com redes sociais em alta, repórter descreve a saga de reclamar com SAC 'surdo').
Um dos exemplos recentes mais famosos é o do procurador Oswaldo Luiz Borrell. Após reclamar pelas formas tradicionais, ele gravou um vídeo e postou no YouTube mostrando a insatisfação com a Brastemp, que ainda não tinha consertado sua geladeira com defeito. O vídeo ganhou tantas visualizações (mais de 100 mil) que o assunto virou trending topics do Twitter (entrou para a lista dos mais citados). Após o ocorrido, ele ganhou uma geladeira nova.
Sem tanta repercussão, porém, alguns usuários do Twitter também conseguiram o mesmo feito de Borrell. “Falar por telefone é praticamente impossível, pois eles desligam na sua cara ou fazem você esperar por vários minutos. Nas redes sociais estamos mais próximos da empresa e o sentimento de impotência não é tão grande”, relatou o engenheiro agrônomo Felipe Lima, 24, que levou cerca de 20 minutos para receber atendimento de uma operadora no Twitter. Ele, após algumas ligações sem sucesso para a empresa, resolveu reclamar no microblog pelo fato de a internet em sua casa apresentar instabilidade.
Outro caso parecido é o da designer Marina Kikuchi, 20. Após pedir o estorno de uma compra em um site de compra coletiva, apenas por meio do Twitter ela conseguiu um contato com a empresa para fazer sua solicitação. “Liguei muitas vezes para falar com o telemarketing e eles não resolviam nada. Depois que citei o perfil do site em um tuíte, a resposta veio no mesmo dia, após algumas horas.”
“As pessoas até podem estabelecer contato pelas formas tradicionais, mas as mídias sociais são as formas mais eficazes de reclamação”, disse Alexandre Diogo, presidente do IBRC (Instituto Ibero-brasileiro de relacionamento com o cliente), confirmando a rapidez de resposta neste tipo de solicitação.
Solange Oliveira, que cuida do perfil de rede social de oito empresas, ressaltou que a grande diferença entre reclamar em redes sociais e em meios convencionais é a ressonância do problema. “Quando alguém grita ao telefone com uma atendente, só a pessoa e o funcionário da companhia ouvem. Agora, no Twitter, uma reclamação pode atingir centenas ou até milhares de pessoas.” Ou seja: nas redes sociais, o texto (ou vídeo) do consumidor vale mais que sua voz ao telefone.
No caso de Felipe, apesar da resposta rápida, seu caso com a empresa ainda não foi resolvido. Já Marina precisou de sete meses de espera para receber o estorno da compra. Após o período, ela reembolsou os R$ 160, do tratamento estético pago, mais juros pelo atraso no pagamento.
No Brasil, a rede social com maior audiência ainda é o Orkut. No entanto, o uso de sites de relacionamento como substitutos do SAC só ganhou força com a popularização do Twitter e Facebook. A razão, explica Oliveira, é que a rede social do Google é “fechada”. Diferente das outras, cujo conteúdo chega a ser indexado em mecanismos de busca (no caso do Twitter, não é necessário estar associado a qualquer comunidade temática, como "Eu odeio...", para ter acesso à reclamação de um contato).
O freguês nem sempre tem razão
Apesar de todo o “mimimi” (termo para reclamações usado na web) nas redes sociais há, basicamente, dois tipos de usuários: o que, de fato, tem um problema e reclama com razão e os “trolls” – gíria utilizada na web para pessoas que reclamam sem nenhum fundamento e querem provocar discussão para tumultuar.
“O lema para quem trabalha com gerenciamento de rede é ‘não alimente os trolls’, pois esse tipo de usuário não tem um problema concreto e sempre cria discussões chulas”, explicou Oliveira, sobre os usuários que mais querem atrapalhar que ajudar.
De acordo com Alexandre Diogo, do IBRC, a empresa deve prestar atenção ao que estão falando sobre ela. No entanto, não é por que a pessoa foi lesada que ela pode falar mal descaradamente de uma companhia. “Difamação e calúnia podem render processos independente do ambiente.”
Ele ressalta que o usuário deve tomar, basicamente, três cuidados para que a reclamação seja aceita na rede social:
Não invente qualquer tipo de informação sobre o seu problema: procure ser o mais objetivo possível na reclamação. Se for fazer alguma observação que não tem certeza, procure usar, por exemplo, “A mim parece que há uma falha na....”
Mantenha os documentos acessíveis: ao postar uma mensagem, o procedimento padrão é que alguém responda e peça algum número de protocolo ou pedido. O objetivo é saber qual o status do processo. Esse tipo de informação, geralmente, é feita por meio de troca de e-mails ou de mensagens diretas (DM) no Twitter.
Não use termos que possam ofender a empresa: ao escrever palavras difamatórias ou caluniosas contra a empresa, o internauta pode passar de vítima a culpado. “Já vi até casos em que o consumidor teve que pagar para a empresa”, ressaltou. Por isso, é importante que o internauta não utilize nada que possa ofender a empresa.
sábado, 14 de maio de 2011
Reduzir, Reutilizar e reciclar! Pra que?
Falando dos 3R’s, quero me atentar neste post apenas para o reduzir.
Reduzir não significar deixar de usar ou usar pouco, mas usar o necessário e se necessário for.
Talvés por sermos um país que saíu da situação de pobreza e caminha a passos lentos, mas um pouco mais rápidos que outrora, queremos mostrar que podemos comprar TUDO, o pior não é comprar tudo, mas como se usa tudo que é comprado.
Tentarei ser um pouco mais claro. Você já ouviu a expressão: “pinto nunca ver merda, mas quando ver se lambuza.”? É exatamente assim que acontece!
Poderia fazer um texto/livro se fosse falar sobre diversos exemplos de como reduzir, mas me interessa falar de um específico que o @pedroimagalhaes, funcionário da @CAGECE e um grande amigo, chamou minha atenção.
Assistimos na TV, observamos em folders, etc. varias maneiras de poupar água, mas parece que sofremos de uma sidrome chamada de “santo do pau oco”, pois concordamos com todas as recomendações para se poupar água, até criticamos o vizinho ou o irmão por gastarem água, mas quando é nossa vez de usar…
Galera, não serei idiota de ficar aqui falando a respeito da importancia da água, porque todo mundo já sabe, mas quero colocar um espelho diante do que você tem feito com ela (água)…
É necessário deixar a torneira ligada durante a escovação?
E o chuveiro ligado enquanto se ensaboa?
Qual sua resposta sobre o uso da mangueira para lavar o carro?
E o que dizer de lavar a calçada com uma mangueira, ou melhor, com um jato de água extra-hiper-mega forte? Calçada é para limpar com a vassoura…
Veja este exemplo que não deve ser seguido:
Isso aconteceu hoje pela manhã (14/05/2011) no cruzamento da Av. Rogaciano Leite com a R. Dra Socorro Azevedo. Lavaram toda a calçada e aproveitaram para lavar também a pista. A lagoa formada na frente do prédio pela Av. Rogaciano Leite não foi de chuva, até porque neste dia nem choveu, mas devido ao disperdício de água.
Exibir mapa ampliado
Mude seu atos! Divulgue essa ideia, ou melhor, torne essa ideia seu estilo de vida!
Reduza! Reutilize! Recicle!
OAB-CE ingressa na Justiça contra discriminação
A Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Ceará, (OAB-CE) entrou, no fim da tarde de 12/05, com notícia crime no Ministério Público Federal contra Amanda Régis e Lucian Farah por injúria qualificada e discriminação. Na noite de ontem de 11/05, durante os momentos finais da partida entre Flamengo e Ceará, os dois internautas postaram declarações preconceituosas contra os nordestinos.
O presidente da OAB-CE, Valdetário Andrade Monteiro, justifica a notícia crime por considerar que qualquer forma de preconceito deve ser combatida e mais ainda quando se refere ao racismo. “A Constituição Federal trata todos iguais, sem distinção de qualquer natureza. Não podemos permitir que a pessoa, com um certo grau de conhecimento, se utilize da internet para disseminar prática de racismo”.
A estudante da cidade de Navegantes, Santa Catarina, que se identifica no microblog como Amanda Régis, escreveu: “Esses nordestinos pardos, bugres, índios acham que tem moral, cambada de feios. Não é à toa que não gosto desse tipo de raça” (sic). Já Farah afirmou: “Acho que eh soo .. bando de viado que roobaram esse jogo .. nordestinos burros!" (sic); "Ei, nordestinos, eu quero eh que vcs se fodam, fmz? seus nordestinos filhos da puta" (sic); além de "Só vim no twitter falar o qnto os NORDESTINOS é a DESGRAÇA do brasil.. pqp! bando de gnt retardada qe acham que sabe de alguma coisa"{sic}.
Com a repercussão negativa, Amanda Régis apagou o comentário de seu perfil, mas já havia sido feito o print do twitter. Na manhã de hoje, Lucian Farah postou pedido de desculpas aos nordestinos e explicou os motivos das postagens. “Como brasileiro, TORÇO sim! e quando torço, sou FANÁTICO! e qdo sou fanático, eu xingo msm! mas ontem me exaltei e fui alé disso! qdo me referi aos nordestinos, queria me referir inteiramente ao time do ceara. e tenho CERTEZA que nao fui o unico a xingar os nordestinos (sic)”, disse.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Mais uma vez nos TT's #orgulhodesernordestino
Alguns tweet de @_AmandaRegis, @lucianfarah77 e @maurilioavellar falando sobre o jogo que acontecia em Fortaleza/CE entre Ceará e Flamengo desencadeou uma onda de protestos que prossegue no microblog Twitter. A jovem, que é estudante, postou na noite de ontem, 11 “Esses nordestinos pardos, bugres, índios, acham que tem moral, cambada de feios. Não é a toa que não gosto desse tipo de raça”.
RAÇA???? Como assim???
Os usuários foram rápidos e fizeram prints que foram repassados e estão circulando com pedidos de denúncias de preconceito. As denúncias são feitas aqui e as provas estão aqui. Lamentável sobre todos os aspectos que ainda aconteça esse tipo de coisa. Somos todos irmãos. Veja a hashtag #Orgulhodesernordestisto.
É inaceitável que atos como estes ocorram logo aqui no Brasil! Somos todos mestiços, junção de negro, índio, branco, amarelo.... Caramba, somos ricos em cultura, somos todos filhos desta terra que há tempos foi explorada por invasores e agora lutamos uns contra os outros? Deveríamos usar toda essa força da mídia digital para lutarmos em defesa de direitos básicos que são esquecidos, como por exemplo: EDUCAÇÃO de verdade para todo o Brasil, SAÚDE...
Exemplos que não devem ser seguidos, mas devemos exigir punição: