domingo, 30 de outubro de 2011

Corações diferentes.

Corações amados, amáveis, amigos, amantes.

Corações que se amam; se arranjam; se suportam; se ajeitam; se matam.

Corações fortes, tão fortes que têm a capacidade de superar o natural, o convencional, criam programas codificados para serem descodificados com funções, só entendidas se tiver uma base de fundamentos de economia.

Fracos? Sim, pois quase sempre esquecem que estão do mesmo lado e entram em conflitos que pintam as paredes do quarto de vermelho e rubro fica o chão.

Desconfianças, estes corações que criam projetos e executam planos juntos são os mesmos que fazem o que não gostam que façam com eles, DESCONFIAR! Desconfiar pra que? Não estão presos um ao outro se não for pelo amor, pois não há cadeia com força suficiente para os segurar caso não seja o amor vivido, sentido e demonstrado.

Desentendimento não é a ultima definição para um relacionamento vivido por dois corações diferentes, mas a cumplicidade.

Cumplicidade para viver, gritar, falar, fazer, fazer o não comentado, o que não se pode compartilhar com terceiros..., mas que pode ser vivido e sentido.

Reflexão, um pouco desorientada, mas escrever isso me fez colocar as ideias no lugar.
Roberta Pompilio, obrigado pela nossa conversa!

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