quarta-feira, 29 de junho de 2011
Brasil precisa criminalizar ação de hackers, diz ministro
MySpace é vendido por US$ 35 milhões
Governo quer ajuda de hackers para combater ataques
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, afirmou nesta segunda-feira, (27/6), que pretende aproveitar a inteligência de "hackers do bem" para projetos do governo. Ele reconheceu que asinvasões de sites de órgãos públicos ocorridas na semana passada indicam a necessidade de investimentos em segurança.
“Os danos dos ataques foram pequenos, mas é uma experiência importante para mostrar que precisamos investir”, afirmou, após almoço com cerca de 300 empresários na capital paulista.
Segundo Mercadante, as Forças Armadas e a Polícia Federal já estão montando equipes para combater ataques cibernéticos. Essa estrutura, disse ele, deverá proteger tanto o Estado como a sociedade.
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O ministro informou os sites do governo sofreram ataques de crackers e não de hackers. “Eles [os crackers] fazem este tipo de ataque. Às vezes, por uma mensagem política; às vezes, pelo desafio.” Já os hackers, definiu o ministro, são “jovens talentosos e criativos”, que usam sua habilidade com os computadores para melhorar o acesso a informações e à internet.
Mercadante revelou, inclusive, que quer alguns hackers trabalhando no governo, ajudando a organizar as páginas de internet dos ministérios e melhorando a transparência.
“Eu quero convidá-los para um hacker's day [dia dos hackers]", afirmou. “Nós estamos fazendo alguns novos portais de ministérios. Queria apresentar para que eles opinem, discutam e critiquem.”
O ministro afirmou também que os crimes praticados pela internet precisam ser punidos. Contudo, a liberdade dos internautas deve ser preservada. “A internet é o que é porque ela é livre”, disse. “A pretexto da segurança, nós não podemos acabar com a liberdade.”
Fonte: IDG NOW com informações da Agência Brasil.
terça-feira, 28 de junho de 2011
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
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terça-feira, 21 de junho de 2011
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quarta-feira, 15 de junho de 2011
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quinta-feira, 9 de junho de 2011
Ao comprar um smartphone Android, fique atento: nem todos rodam a tecnologia Flash
Os usuários que têm smartphones com o sistema operacional Android 2.2, do Google, têm uma vantagem sobre a concorrência, principalmente o iPhone: os aparelhos conseguem rodar aplicações em Flash (essenciais para navegação em alguns sites de vídeo, por exemplo). Porém, no mercado brasileiro há pelo menos dois smartphones com a versão Froyo (codinome do Android 2.2) que não suportam Flash: o LG Optimus One (o meu) e o Samsung Galaxy 551.
Apesar disso, o usuário não é oficialmente informado no site das empresas ou nas lojas físicas que esses smartphones não rodam aplicações desenvolvidas em Flash. Quando isso acontece (algo que os usuários da Apple já esperam ao comprar o iPhone), as páginas deixam de exibir conteúdo em vez de propagandas, vídeos ou animações feitas em Flash.
A partir da versão 2.2, a maioria dos smartphones Android conta com o recurso de rodar Flash. Todas as versões anteriores, apesar de terem nativa a Android Market (loja de aplicativos do sistema operacional), não estão habilitados para visualizar o plugin Flash da Adobe para download.
Segundo a assessoria de comunicação da LG, o smartphone da marca até poderia rodar aplicações em Flash, porém a tecnologia é indicada para smartphones com processadores com velocidade acima de 600 MHz. Além disso, informa a empresa, se a tecnologia fosse habilitada para o smartphone, o conteúdo poderia demorar a ser executado e gastaria muita bateria do aparelho.
O LG Optimus One, uma opção Android considerada acessível (com preço médio de R$ 700 desbloqueado), tem processador de 600 MHz e 512 MB de memória RAM.
Já a Samsung, para explicar a ausência do Flash no Galaxy 551(que é encontrado no mercado por volta de R$ 700 desbloqueado), apresentou argumento parecido, dizendo que a Adobe exige que apenas celulares com velocidade iguais ou superior a 1 GHz devem rodar o Flash Player.
As duas explicações vão ao encontro do que diz o site da Adobe, empresa que desenvolve a solução. De acordo com o site da empresa, os requisitos mínimos para um smartphone Android suporta Flash é: processador Cortex A8 de 550 MHz (para celulares com tela VGA) ou processador Cortex A8 de 800 MHz (para celulares com tela WVGA).
Clicando aqui e você encontrará uma lista (em inglês) com todos os celulares compatíveis com a tecnologia multimídia da Adobe.
Citigroup diz que hackers acessaram dados de milhares de clientes norte-americanos
O banco disse que descobriu, recentemente, uma rotina de monitoramento de informações de contas, e que 1% dos clientes da entidade financeira tiveram informações vistas por cibercriminosos.
De acordo com o relatório de 2010, o Citi tem mais de 21 milhões de usuários de cartão de crédito da América do Norte. O banco não especificou exatamente quantas pessoas foram afetadas pela brecha do sistema que expôs informações de clientes.
Segundo matéria do jornal “Financial Times”, a brecha ocorreu no “Citi Account Online” – área online do banco em que é possível ver informações básicas do cliente como nome, número do cartão, telefone e e-mail.
Segundo a empresa, outros dados, geralmente vinculados ao cartão de crédito, como data de aniversário, números de previdência e códigos de segurança do cartão ficaram seguros e não foram visualizados pelos hackers.
Sean Kevelighan, porta-voz do Citigroup para a América do Norte, disse que a instituição financeira está entrando em contato com os donos dos cartões afetados e que a empresa está empregando os meios necessários para que isso não aconteça novamente.
“Para a segurança dos clientes afetados, nós não divulgaremos maiores detalhes sobre a brecha do sistema”, disse