quinta-feira, 18 de novembro de 2010

O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, se pronuncia contra a repercussão da condenação de uma mulher a morte.



O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou nesta quinta-feira que os Estados Unidos, onde mais de 50 mulheres estão no corredor da morte, não têm o direito de criticar a República Islâmica pela condenação à morte, por apedrejamento, de uma mulher iraniana. "Tenho um lista de 53 mulheres condenadas à morte nos Estados Unidos e que atualmente esperam para ser executadas. Nesta situação surge a pergunta: se o problema com uma mulher no Irã é visto como uma violação dos direitos humanos, então, por que não se coloca o caso das 53 mulheres nos Estados Unidos?", questionou-se o líder. Ele perguntou por que a imprensa se cala quando os EUA condenam alguém à morte, mas quando o Irã o faz a mídia cria enorme repercussão. "Se eles acham que é dessa maneira que ensinam o povo iraniano, não é assim. Eles matam as pessoas na Ásia, na África e condecoram os assassinos".

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